Com esta unidade pretende-se que os alunos reconheçam que, no mundo actual, as relações económicas internacionais constituem um dos principais suportes da economia de qualquer país, nomeadamente através de diferentes formas de integração formal. Conhecer esses processos de integração económica e as várias formas que assumem, reveste-se de especial interesse. Considera-se portanto relevante apresentar, embora de forma muito sucinta, formas de integração económica em diferentes áreas geográficas.Naturalmente, será dedicado mais tempo ao estudo da União Europeia, não só por ser a forma mais evoluída de integração, mas também por Portugal dela fazer parte. Finalmente, evidencia-se o objectivo fundamental desta unidade – a elaboração, pelos alunos, de um trabalho sobre a economia portuguesa na actualidade, que constituirá simultaneamente uma aplicação e um aprofundamento dos conhecimentos adquiridos ao longo dos 10º e 11º anos.
OBJECTIVOS: - Conhecer diversas formas de integração económica
- Compreender em que consiste a União Económica e Monetária (UEM)
- Conhecer desafios que se colocam à União Europeia na actualidade
- Analisar a actual situação da economia portuguesa no contexto europeu
12.1 Noção e formas de integração económica 12.2 O processo de integração na Europa 12.3 Desafios da UE na actualidade 12.4 Portugal no contexto da UE (Trabalho de Grupo) 12.5 Revisão de conceitos fundamentais
ORÇAMENTO:Finalmente revelado o segredo dos 3%No momento em que os países da zona euro apresentam os seus orçamentos de austeridade para que o défice público se encaixe nos 3% do PIB exigidos pela moeda única, o Aujourd’hui en France revela “a incrível história do aparecimento” desta percentagem. O diário descobriu “o homem que, a pedido do ex-Presidente François Mitterrand, inventou à pressa este número emblemático”. Guy Abeille, de 62 anos, antigo alto funcionário da Direcção do Orçamento, “é o inventor de um conceito em que todos os governos, de direita e de esquerda, insistem há três décadas: o défice público não deve ultrapassar os 3% da riqueza nacional”.
"Nós os Portugueses" apresenta os dados mais recentes sobre Portugal. Como somos, quantos alunos existem, ou mesmo quantas cidades e serras se encontram no território, são informações para consultar neste dossiê.
Anuário Estatístico do INE 2011 – 103ª. edição
O INE acaba de
publicar na sua página a 103ª edição do Anuário Estatístico de Portugal relativa ao ano de 2011.
Esta edição mantém a
estrutura dos 28 subcapítulos agrupados em 4 grandes temas: o Território, as
Pessoas, a Atividade Económica e o Estado. Nos temas referidos, a informação é
tratada e analisada recorrendo a gráficos e aos principais indicadores.
Pode obter
gratuitamente toda a informação, em suporte PDF e Excel ou CVS nesta página do
INE => Anuário Estatístico de Portugal
– 2011 O BCE e o Eurosistema explicados em três minutos Recursos sobre Economia PortuguesaEugénio Rosa
O que este povo não faria se tivesse uma estratégia certa? - João César das Neves
"Na economia portuguesa
pensar em baixar salários é absurdo" (Vídeo)
- Pedro Lains, 02/FEV/2010
História
Económica de Portugal
O livro documenta a evolução da economia portuguesa ao longo de mais de oito
séculos de História, desde a formação de Portugal à integração na UEM
(1143-2010). A economia portuguesa e europeia foram muito afectadas pelo
aumento da concorrência do Resto do Mundo. O império, muitas vezes erradamente
utilizado como bitola do andamento da economia, revela-se na sua verdadeira
faceta de extensão natural da economia, moldando-a com diferentes graus de
intensidade, mas não necessariamente determinando o seu andamento a cada
momento. Tal como aconteceu, mais uma vez, com as outras nações europeias que
em algum momento constituíram impérios. Portugal ficou aquém dos resultados de
alguns dos seus parceiros europeus e a questão de saber porque
isso tem sido assim mantém-se em aberto, havendo a necessidade de explorar
hipóteses explicativas que nos levam além dos factores económicos. Mas contrariamente à tese muito
popular entre nós de que Portugal tem “perdido oportunidades” em cada instante, Pedro Lains demonstra de o
país terá tido o melhor desempenho em função dos condicionalismos históricos e
geográficos.
Entre os indicadores mais importantes do
EUROSTAT encontra-se o Anuário das Contas Nacionais.
Comenta 5 slides e 10 sheets do
Anuário.
Pistas para exploração da informação estatística:
1. Justifique a União Europeia como membro da tríade mundial, comparando-a com
os restantes membros, utilizando o PIB (Figura 1).
2. Comente a convergência/divergência real da economia portuguesa, utilizando a
Tabela 1/Figura 2.
3. Comenta o dinamismo económica dos membros da tríade (Figura 3) e a posição
de Portugal no contexto europeu (Tabela 2).
4. Justifica uma debilidade da economia portuguesa, partindo da Tabela 3.
5. Observa os sectores de actividade que maior importância adquiriram na UE
(Figuras 4a e 4b).
6. Relaciona os valores observados na alínea anterior com a produtividade do
trabalho (Figura 5 e Tabela 4).
7. Comenta a evolução das componentes da despesa no PIB da UE (Figuras 6, 7 e
8).
8. Relaciona o crescimento das economias com o investimento (Tabela 5 e Figura
9).
Portugal - União Europeia
1. Apresente o conceito de Integração Económica.
2. Refira duas desvantagens de Integração Económica.
3. Refira quatro vantagens económicas da integração.
4. Distingue integração formal de integração informal.
5. Distingue as diferentes formas de integração e refere exemplos históricos.
6. Indica dois exemplos de blocos económicos regionais na (a) América, (b) Ásia e (c)
África.
7. Considerando o processo de integração europeu, aponte um aspecto que evidencie a sua ancoragem ao
sistema das economias de mercado.
8. Justifique o início da integração europeia pelo controlo do carvão, do aço e da
energia nuclear.
9. Observe que desde cedo – pelo menos 1960 - alguns países manifestaram o desejo de
maior aprofundamento das políticas económicas e sociais comuns, enquanto outros
manifestaram a preferência por formas de integração mais limitadas.
10. Identifique os actuais membros da EFTA.
11. Identifique os países que aderiram à UE nos alargamentos de:
http://europa.eu/about-eu/countries/index_pt.htm
a) 1973;
b) 1981;
c) 1986;
d) 1995;
e) 2004;
f) 2007; g) 2013.
12. Identifique as quatro liberdades associadas ao Mercado Único.
13. Situe temporalmente o Plano Werner como percursor da UEM.
14. Refira o Euro como um “aperfeiçoamento”/aprofundamento do Mercado Único.
15. Refira três vantagens da moeda única.
16. Explicite o conceito de convergência nominal.
17. Explicite os critérios de convergência nominal estabelecidos para a adesão ao Euro.
http://economiax.blogspot.pt/2012/12/2012-10-aniversario-do-euro.html
18. Indique três funções do Banco Central Europeu.
19. Indique as funções dos seguintes órgãos da União Europeia.
a) Conselho Europeu;
b) Comissão Europeia;
c) Parlamento Europeu;
d) Tribunal de Justiça;
e) Tribunal de Contas;
f) BCE;
g) BEI.
20. No processo comunitário de tomada de decisões, indica os
órgãos que: a) poderão ser consultados; b) elaboram as propostas; c) promulgam
as propostas.
21. Distingue os regulamentos das directivas quanto ao momento de entrada em vigor da
ordem normativa interna dos Estados-Membros.
22. Os pareceres e as recomendações da Comissão e do Conselho não têm carácter
vinculativo.
Explica o que isto significa.
23. Os sucessivos alargamentos têm implicado revisões ao Tratado de Roma para
agilizar o processo de tomada de decisões.
Indica três alterações decorrentes do Tratado de Nice.
24. Indica a política comunitária e seus objectivos associados aos seguintes fundos
estruturais:
a) FSE;
b) FEOGA;
c) FEDER;
d) IFOP.
25. Identifique os principais países beneficiados pelos fundos de coesão antes e depois de
2004.
26. Princípio da subsidiariedade: a União só deve actuar quando a sua acção
seja mais eficaz do que uma acção desenvolvida a nível nacional, regional ou
local, excepto quando se trate de domínios da sua competência exclusiva. Este
princípio está intimamente relacionado com o princípio da proporcionalidade, que supõe que a acção da União não deve exceder aquilo que seja
necessário para alcançar os objectivos dos Tratados.
http://europa.eu/legislation_summaries/glossary/subsidiarity_pt.htm
Relacione os princípios acima referidos com o respeito pela soberania dos
Estados-Membros.
27. Indique as cinco fontes de receita comunitárias.
28. O grande desafio está em conseguir alcançar a convergência real dos países
mais desfavorecidos sem prejudicar o desenvolvimento e o bem-estar dos mais
ricos.
Relacione este desafio com a manutenção da paz na Europa.
29. O alargamento da União, o aprofundamento das políticas comuns, o novo
contexto político posterior à queda do muro de Berlim e os novos problemas
ambientais, colocam novos às principais políticas europeias.
Refira os novos desafios da:
a) PAC;
b) PCP;
c) Política Regional;
d) PEFP:
e) PESC.
30. A cidadania europeia foi institucionalizada pelo Tratado de Maastricht.
Indica os direitos decorrentes desta cidadania.
31. O período de crescimento económico que Portugal viveu com a adesão à CEE
foi interrompido após a adesão ao Euro, verificando-se desde então a
divergência real de Portugal relativamente à UE. Na lógica popular o Euro é por
essa razão frequentemente apontado como causa da crise na economia portuguesa,
esquecendo os nossos problemas estruturais.
Refere três problemas estruturais da economia portuguesa.
32. Qualquer país que apresente a sua candidatura para aderir à União Europeia
(UE) deve respeitar os critérios de Copenhaga.
http://europa.eu/legislation_summaries/glossary/accession_criteria_copenhague_pt.htm
Explicite-os.
|
|
 Updating...
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
ĉ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
ĉ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ċ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
ĉ Ilda Dinis, 27/02/2014, 04:28
Ĉ Ilda Dinis, 04/01/2014, 14:50
|